ASSINE A PETIÇÃO POR UMA REFORMA TRIBUTÁRIA SEM BENEFÍCIOS PARA O QUE PREJUDICA A SAÚDE DAS NOSSAS CRIANÇAS.

Comidas ultraprocessados fazem mal à saúde.

PERGUNTAS FREQUENTES

Alimentos ultraprocessados são produtos industriais feitos de ingredientes derivados de alimentos (óleos, açúcares, proteínas isoladas) que contêm poucos alimentos integrais. Eles têm aditivos como sabores, cores e conservantes. Exemplos: biscoitos recheados, salgadinhos e refrigerantes.

Não. Alimentos industrializados são todos aqueles fabricados pela indústria, mas nem todos são ultraprocessados. Ultraprocessados têm ingredientes e processos complexos, impossíveis de reproduzir em casa, como biscoitos de pacote e salsichas.

Biscoitos recheados, salgadinhos, macarrão instantâneo, lasanhas congeladas, refrigerantes, bebidas energéticas, sucos de caixinha etc.

Sim, o consumo está crescendo. Nos EUA, Canadá e Reino Unido, mais de 50% das calorias vêm de ultraprocessados. No Brasil, essa proporção é cerca de 20%, mas está aumentando.

Pesquisas mostram que os ultraprocessados estão associados a doenças crônicas como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e alguns tipos de câncer. Eles são nutricionalmente desbalanceados e tendem a substituir alimentos saudáveis.

Eles pioram a qualidade nutricional da dieta, aumentam o risco de obesidade e contêm aditivos e contaminantes. Têm baixo potencial de saciedade e altas cargas glicêmicas.

Sim. Pesquisadores da USP estimam que 57 mil mortes anuais no Brasil são atribuíveis a ultraprocessados, correspondendo a mais de 10% das mortes prematuras entre 30 e 69 anos.

Sim. Aditivos realçadores de sabor são desenvolvidos para tornar os produtos mais atraentes e promover o consumo excessivo.

Não exatamente. A indústria investe em publicidade e promoções para influenciar o consumo. As pessoas merecem alimentos que promovam a saúde.

Políticas públicas, como impostos mais altos sobre ultraprocessados, rotulagem informativa, regulação da publicidade e campanhas educativas podem ajudar a reduzir o consumo.

Verifique a lista de ingredientes. Se contiver muitos aditivos como corantes, aromatizantes, conservantes e nomes desconhecidos, é ultraprocessado.

Sim. Pesquisas mostram que o consumo de ultraprocessados está associado a um maior risco de desenvolver vários tipos de câncer.

Não. A tributação de ultraprocessados é uma política de saúde pública recomendada pela OMS e adotada em muitos países, independentemente da orientação política.

Não. O objetivo é tornar alimentos saudáveis mais acessíveis. A arrecadação de impostos sobre ultraprocessados pode ser usada para subsidiar alimentos saudáveis.

Sim. A educação alimentar é essencial e está prevista em lei para ser parte do currículo escolar, promovendo escolhas alimentares saudáveis desde cedo.

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ACT
Aliança pela Alimentação Saudável